Hoje é o Dia internacional da dança, promovido pelo Conselho Internacional de Dança (CID), uma organização interna da Unesco para todos os tipos de dança. A data, além de celebrar o nascimento do criador do balé moderno Jean-Georges Noverre (1727-1810), objetiva uma maior atenção para a importância da dança, principalmente no que diz respeito ao sistema de educação, do ensino infantil ao superior.
Um dos focos principais do Dia da Dança está na educação infantil. O CID alerta os estabelecimentos que contatem o seu Ministério da Educação com as propostas para celebrar este dia em todas escolas, escrevendo redações sobre dança, desenhando imagens de dança, dançando nas ruas.
Pensando na importância da dança na formação das crianças, alguns grupos brasileiros têm montado espetáculos dedicados a elas. Um deles é o Quando crescer, eu quero ser, do Teatro Xirê (RJ), espetáculo de dança-teatro que faz um alerta divertido para os caminhos que costumamos traçar em busca de nossas idealizações. Jujuba de Morango está em busca de sua realização: tornar-se uma primeira bailarina. Ela está certa de que para alcançar seu objetivo terá que seguir exatamente o mesmo trajeto da bailarina que tem como ídolo. O público torna-se cúmplice e torcedor de suas pequenas experiências.
Um dos focos principais do Dia da Dança está na educação infantil. O CID alerta os estabelecimentos que contatem o seu Ministério da Educação com as propostas para celebrar este dia em todas escolas, escrevendo redações sobre dança, desenhando imagens de dança, dançando nas ruas.
Pensando na importância da dança na formação das crianças, alguns grupos brasileiros têm montado espetáculos dedicados a elas. Um deles é o Quando crescer, eu quero ser, do Teatro Xirê (RJ), espetáculo de dança-teatro que faz um alerta divertido para os caminhos que costumamos traçar em busca de nossas idealizações. Jujuba de Morango está em busca de sua realização: tornar-se uma primeira bailarina. Ela está certa de que para alcançar seu objetivo terá que seguir exatamente o mesmo trajeto da bailarina que tem como ídolo. O público torna-se cúmplice e torcedor de suas pequenas experiências.
Por Paula Albuquerque
Como eu era bailarina sou supeita..rsrsr
ResponderExcluirAmo de paixão dançar! E acho super importante na educação e crescimento!
Beijos
Dança é tudo mesmo, faz bem práticar e é lindo assistir! Beijos
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